Epilepsia e gravidez
A mulher com epilepsia pode ser mãe e cuidar dos seus filhos.
No entanto alguns antiepilepticos usadas no tratamento da epilepsia podem reduzir a fertilidade feminina e diminuir a eficácia dos anticoncepcionais orais.
Mulheres com epilepsia tem um risco 2 a 3 vezes maior de malformações fetais maiores e de convulsões durante a gestação, que podem causar sangramentos e trabalho de parto prematuro. O melhor tratamento antiepileptico durante a gestação é aquele que controla totalmente as crises epilepticas com as menores doses e com o menor risco para o bebê. É totalmente desaconselhável a redução ou suspensão dos antiepilepticos durante a gestação sem orientação do medico que esta tratando a epilepsia. Geralmente é necessário o aumento da dose dos antiepilepticos durante a gestação.
É aconselhável que o desejo de engravidar seja comunicado ao médico para que medidas sejam tomadas afim de prevenir complicações da futura mãe e na criança.
Mulheres com epilepsia usualmente não tem contraindicações para a realização de parto normal ou amamentação.
O risco de ocorrência de epilepsia na criança é discretamente maior em filhos de mães com epilepsia do que na população de mães sem epilepsia.